“Why So Serious? HA! HA! HA!”
Pessoal, eu sei que o filme é do Batman, mas para falar a verdade, todos nós sabemos que quem robou (literalmente) o filme foi o Coringa, então nada mais justo do que começar esta resenha com uma das melhores frases do filme! \o/
Algumas pessoas já me questionaram se eu realmente achava que The Dark Knight era o melhor filme (adaptado de uma HQ) que o cinema já fez até hoje… E sem pensar duas vezes, respondi: “Com certeza!”.
O filme acerta em todos os aspectos possíveis! Fica até difícil saber por onde começar, porque é bastante coisa para comentar… Mas, vamo simbora! =P
Começando pela história… O sensacional roteiro (escrito por Jonathan Nolan e Christopher Nolan – o último Nolan, também diretor do filme) é de uma qualidade incrível (o que deve ter de roteirista p. da vida por aí não deve ser brincadeira… rs), supera até mesmo o de David S. Goyer (roteirista do ótimo 1º filme). O enredo é dramático, intrigante, explosivo, inteligente e por muitas vezes, engraçado também.
Com um roteiro assim, o elenco tinha que estar a altura. E o diretor Christopher Nolan não decepcionou, porque o elenco definitivamente faz jus ao roteiro.
Christian Bale constroe um herói real, não apenas composto por virtudes, mas também por dilemas complexos (o que não acontece na maioria dos filmes de HQ) fazendo assim, com que o público se identifique mais fácil com o personagem, e com a história que ele apresenta. Maggie Gyllenhaal (substituta de Kate Holmes) elevou o nível (positivamente falando) de complexidade da jovem Rachel Dawes, pois enquanto Holmes atribuiu um ar de “adolescência” a personagem, Gyllenhaal faz o contrário, e confere a personagem um ar de maturidade muito bem interpretado, o que logicamente é muito bom. Aaron Eckhart está muito bem na pele do vilão (um tanto quanto mal aproveitado, já que ele não é o vilão foco do filme) Duas-Caras (muito melhor que o Tommy Lee Jones u.u’). Gary Oldman mantém o bom nível interpretando o detetive James Gordon. Igualmente 
competentes também estão Michael Cane e Morgan Freeman em seus respectivos papeis. Mas quem realmente rouba todas as cenas quando entra em cena é Heath Ledger encarnando com extrema veracidade, altenticidade e genialidade um vilão extremamente complexo (muito melhor – e diferente – que a versão do Jack Nicholson). Os duelos psicológicos entre ele e o Batman são realmente umas das melhores jogadas do roteiro.
Sobre as cenas de ação… Quem espera por sequências mirabolantes irá decepcionar-se um pouco, porque o filme não investe nesta fórmula. No entando, não deixa, de forma alguma, a desejar nesse quesito. O filme tem ótimas cenas de ação (por exemplo: o confronto: Coringa > Caminhão vs. Batman > Moto), bastante criativas (em sua realidade) e bem intensas (e são embaladas por uma excelente trilha sonora que acompanha boa parte do filme).
Quanto a direção… Christopher Nolan conseguiu novamente! Depois de dirigir muito bem o 1º filme, ele repete o feito (de forma surperior) neste 2º filme. Analizando (quase que milimetricamente) muito bem todos os aspectos do filme, ele demonstrou um trabalho incrível, afinal, nada do que eu comentei anteriormente teria sido realizado sem o aval dele.
Sem dúvidas, The Dark Knight é um dos melhores filmes (independente até do fato de ser mais uma adaptação de história em HQ) que o cinema já fez!
E que o 3º seja tão bom (ou superior) quanto! \o/
Nota: 10/10
Publicado em Críticas
Tags: Aaron Eckhart, Ação, Aventura, Christian Bale, Christopher Nolan, Críticas, Gary Oldman, Heath Ledger, Jonathan Nolan, Katie Holmes, Maggie Gyllenhaal, Michael Cane, Morgan Freeman, The Dark Knight
Dakota Fanning (Grande Menina, Pequena Mulher) quer provar de uma vez por todas todo o seu potencial como atriz, e para tanto, apostou alto. O projeto escolhido foi um drama bastante polêmico (envolvendo cenas da própria atriz em nudez e pedofilia… o ápice da polêmica é a cena que estupro que a jovem sofre).
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